Deus Existe? - Albert Einstein
“Por isso, a vida começou a não valer nada para mim; ela só me havia trazido aborrecimentos. Tudo havia sido ilusão; eu apenas havia corrido atrás do vento.” (Eclesiastes 2.17)
Filosofando sobre o sentido da vida, o escritor de Eclesiastes pondera que ela não passa de uma ilusão. Essa é a perspectiva de vida de um homem sem propósitos, sem Deus. Tudo é uma ilusão, é como correr atrás do vento; todas as coisas passam e, no final, nada mais tem sentido: só resta o vazio. Nada muda. Tudo leva ao cansaço! “No fim das contas, o mesmo que acontece com as pessoas acontece com os animais. Tanto as pessoas como os animais morrem. O ser humano não leva nenhuma vantagem sobre o animal, pois os dois têm de respirar para viver. Como se vê, tudo é ilusão.” (3.19)Ainda considerando sobre o que representa viver, o sábio rei analisa os fatores aparentemente positivos que a vida oferece, mas que para ele são apenas ilusão:
Sabedoria: “estudar demais cansa a mente” (12.12).
“Quanto mais sábia é uma pessoa, mais aborrecimentos ela tem; e, quanto mais sabe, mais sofre.” (1.18).
“Ninguém lembra para sempre dos sábios, como ninguém lembra dos tolos. No futuro todos nós seremos esquecidos. Todos morreremos, tanto os sábios como os tolos.” (2.16)
"Os prazeres da vida:“Então resolvi me divertir e gozar os prazeres da vida. Mas descobri que isso também é ilusão.” (2.1)
“Cheguei à conclusão de que o riso é tolice e de que o prazer não serve para nada.” (2.2)
“Consegui tudo o que desejei. Não neguei a mim mesmo nenhum tipo de prazer.” (2.10)
Realização de projetos: “Mas, quando pensei em todas as coisas que havia feito e no trabalho que tinha tido para conseguir fazê-las, compreendi que tudo aquilo era ilusão, não tinha nenhum proveito.” (2.11)
“Então eu me arrependi de ter trabalhado tanto e fiquei desesperado por causa disso.” (2.20)
“A gente trabalha com toda sabedoria, conhecimento e inteligência para conseguir alguma coisa e depois tem de deixar tudo para alguém que não fez nada para merecer aquilo.” (2.21)
“Tudo o que fazemos na vida não nos traz nada, a não ser preocupações e desgostos. Não podemos descansar, nem de noite.” (2.23)
Acumular riquezas: “Quem ama o dinheiro nunca ficará satisfeito; quem tem a ambição de ficar rico nunca terá o que quer.” (5.10)
Quanto mais rica é a pessoa, mais bocas tem para alimentar. E o que ela ganha com isso é apenas saber que é rica.” (5.11)
“O trabalhador pode ter pouco ou muito para comer, mas pelo menos dorme bem à noite. Porém o rico se preocupa tanto com as coisas que possui, que nem consegue dormir.” (5.12)
“Como entramos neste mundo, assim também saímos, isto é, sem nada. Apesar de todo o nosso trabalho, não podemos levar nada desta vida.” (5.15)
“Nós vamos embora deste mundo do mesmo jeito que viemos.” (5.16)
“Deus dá a alguns tudo o que desejam – riquezas, propriedades e fama. Porém depois não deixa que eles aproveitem nada disso.” (6.2)
Mulheres: “Eu encontrei uma coisa que é mais amarga do que a morte – um certo tipo de mulher. O amor que ela oferece é uma armadilha ou uma rede para pegar você; os seus braços são correntes para prendê-lo.” (7.26)
“Entre mil homens encontrei um que eu poderia respeitar, mas entre as mulheres não achei nem uma.” (7.28)
Bondade:“Vejam o que acontece no mundo: muitas vezes os bons são castigados, e não os maus; e os maus são premiados, e não os bons. É o que digo: isso também é ilusão.” (8.14)
“Pois a mesma coisa acontece com os homens honestos e os desonestos, os bons e os maus, os religiosos e os não religiosos… A mesma coisa acontece com quem é bom e com quem é pecador…” (9.2)
Diante de tanto pessimismo e amargura, só posso dizer que não sei como é possível uma pessoa viver uma vida que realmente vale a pena sem crer em Cristo e ter a certeza da eternidade e da intervenção do Senhor a nosso favor, hoje, nesta vida.
Felizmente, o próprio escritor de Eclesiastes chega a esta mesma conclusão: “Lembre do seu Criador enquanto você ainda é jovem, antes que venham os dias maus e cheguem os anos em que você dirá: ‘Não tenho mais prazer na vida.’” (12.1)
“De tudo o que foi dito [no Livro de Eclesiastes], a conclusão é esta: tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos porque foi para isso que fomos criados.” (12.13)
Se você ainda não aceitou a Jesus como Salvador e Senhor de sua vida, não espere pelos dias maus. Se você já tem a Cristo no coração, viva de acordo com aquilo para que você foi criado. Deus o abençoe!
DEUS PRECISA DE VOCÊ !
Você crê que coisas acontecem como resultado das nossas orações e, por outro lado, deixam de acontecer porque não oramos? Em Ezequiel 22.30, o profeta transcreve o desabafo de Deus: “Procurei alguém que construísse uma muralha, alguém que ficasse nos lugares onde as muralhas desmoronaram e que defendesse a terra a fim de que a minha ira não a destruísse, porém não encontrei ninguém.”
Deus está buscando pessoas que se coloquem nas brechas e tapem os buracos que surgem no muro que impede Satanás de invadir nossa vida. Essa tarefa envolve, especificamente, a oração intercessória. O Senhor honra nossa intercessão em prol do seu Reino. Encontramos várias confirmações nas Escrituras:
• Gênesis 18.22-33: Abraão intercedeu pela família do seu sobrinho Ló, que morava muito próximo das cidades de Sodoma e Gomorra. Deus afirmou que, se ele encontrasse dez pessoas justas naquelas cidades, ele não as destruiria. No entanto, Abraão não conseguiu encontrá-las. Então, o Senhor tirou Ló, sua esposa e filhas dali e depois destruiu Sodoma e Gomorra.
• Êxodo 32.9-14; Deuteronômio 9.18: Moisés intercedeu a favor do povo de Israel. O Senhor ia destruir a nação israelita por sua insistência em pecar contra ele. Moisés se colocou na brecha entre o buraco que se abriu no muro e o oportunismo do inimigo, que tentava dominar completamente os israelitas, e orou clamando a Deus que não destruísse o povo. “Então o Senhor mudou de ideia e não fez cair sobre o povo a desgraça que havia prometido.” (Êxodo 32.14)
• Êxodo 17.8-13: Novamente, Moisés intercedeu pelo povo de Israel quando eles batalhavam contra os amalequitas. Enquanto o patriarca mantinha suas mãos erguidas, em sinal de intercessão, Israel prevalecia na batalha. Porém toda a vez que ele as abaixava, os amalequitas reagiam. “Quando os braços de Moisés ficaram cansados, Arão e Hur pegaram uma pedra e a puseram perto dele para que Moisés se sentasse. E os dois, um de cada lado, seguravam os braços de Moisés. Desse modo seus braços ficaram levantados até o pôr do sol. E assim Josué derrotou completamente os amalequitas.” (Êxodo 17.12-13)
• Neemias 1.4-11: Neemias orou em prol da reconstrução da cidade de Jerusalém. Deus tocou no coração de um rei pagão, que deu a Neemias, um escravo, permissão para partir e coordenar a reconstrução, a certeza de que sua vida e a vida das pessoas envolvidas no projeto estariam seguras e, além disso, todo material necessário para realizar a obra. Isso aconteceu porque Deus honrou a oração de Neemias.
Em cada um desses exemplos, a mão poderosa de Deus foi movida pela oração intercessória de homens tementes a ele. Coisas acontecem por que oramos! Você está disposto a colocar-se na brecha? Deus procura pessoas assim!
Deus está buscando pessoas que se coloquem nas brechas e tapem os buracos que surgem no muro que impede Satanás de invadir nossa vida. Essa tarefa envolve, especificamente, a oração intercessória. O Senhor honra nossa intercessão em prol do seu Reino. Encontramos várias confirmações nas Escrituras:
• Gênesis 18.22-33: Abraão intercedeu pela família do seu sobrinho Ló, que morava muito próximo das cidades de Sodoma e Gomorra. Deus afirmou que, se ele encontrasse dez pessoas justas naquelas cidades, ele não as destruiria. No entanto, Abraão não conseguiu encontrá-las. Então, o Senhor tirou Ló, sua esposa e filhas dali e depois destruiu Sodoma e Gomorra.
• Êxodo 32.9-14; Deuteronômio 9.18: Moisés intercedeu a favor do povo de Israel. O Senhor ia destruir a nação israelita por sua insistência em pecar contra ele. Moisés se colocou na brecha entre o buraco que se abriu no muro e o oportunismo do inimigo, que tentava dominar completamente os israelitas, e orou clamando a Deus que não destruísse o povo. “Então o Senhor mudou de ideia e não fez cair sobre o povo a desgraça que havia prometido.” (Êxodo 32.14)
• Êxodo 17.8-13: Novamente, Moisés intercedeu pelo povo de Israel quando eles batalhavam contra os amalequitas. Enquanto o patriarca mantinha suas mãos erguidas, em sinal de intercessão, Israel prevalecia na batalha. Porém toda a vez que ele as abaixava, os amalequitas reagiam. “Quando os braços de Moisés ficaram cansados, Arão e Hur pegaram uma pedra e a puseram perto dele para que Moisés se sentasse. E os dois, um de cada lado, seguravam os braços de Moisés. Desse modo seus braços ficaram levantados até o pôr do sol. E assim Josué derrotou completamente os amalequitas.” (Êxodo 17.12-13)
• Neemias 1.4-11: Neemias orou em prol da reconstrução da cidade de Jerusalém. Deus tocou no coração de um rei pagão, que deu a Neemias, um escravo, permissão para partir e coordenar a reconstrução, a certeza de que sua vida e a vida das pessoas envolvidas no projeto estariam seguras e, além disso, todo material necessário para realizar a obra. Isso aconteceu porque Deus honrou a oração de Neemias.
Em cada um desses exemplos, a mão poderosa de Deus foi movida pela oração intercessória de homens tementes a ele. Coisas acontecem por que oramos! Você está disposto a colocar-se na brecha? Deus procura pessoas assim!
NOSSO DEUS PODE TRANSFORMAR O MAL EM BEM !!!
“As preocupações roubam a felicidade da gente, mas as palavras amáveis nos alegram.” (Provérbios 12.25)
Não há uma só pessoa em todo o mundo que possa se vangloriar de nunca ter tido qualquer preocupação. Infelizmente, todos passamos por sofrimentos, injustiças, mal-entendidos. Além disso, as próprias pressões da vida colocam sobre nossos ombros preocupações que, quase sempre, são difíceis de carregar: filhos que, às vezes, nos exasperam, alguém doente, desemprego, falta de dinheiro etc. tiram nossa paz e roubam nossa felicidade. Mas a verdade é que perdemos a paz e a felicidade somente quando permitimos que os problemas nos controlem e não o contrário. A Bíblia afirma, por diversas vezes, que o Senhor transforma o mal em bem para aqueles que o amam e lhe obedecem (Romanos 8.28; Filipenses 4.13; 1Pedro 5.7; etc.). Porém, quando a preocupação toma conta de todas as nossas emoções, confunde nosso raciocínio e nos afasta da dependência de Deus, o resultado é irritabilidade, irascibilidade e mau humor constantes, nos tornamos “azedos”, sempre de cara fechada, resmungando interior e exteriormente, e é muito difícil conviver com alguém assim.
Não podemos escapar das preocupações, mas podemos encará-las do modo certo: como inevitáveis ao ser humano e para tentar solucioná-las, de nada adianta mau humor, irritação, palavras bruscas, amargura e, principalmente, procurar aliviar nossa raiva sendo grosseiros com quem nos rodeia, isto é, com nossa família.
A Bíblia nos encoraja a sermos amáveis com as pessoas, especialmente as de nossa casa. Portanto, devemos cuidar das palavras que saem de nossa boca, escolhê-las cuidadosamente com o propósito de promovermos a paz entre nossos familiares e sempre evidenciarmos nosso compromisso com Cristo, até mesmo através daquilo que falamos. Jesus é o nosso maior exemplo, porque, condenado injustamente, não tentou defender sua inocência com palavras, mas entregou sua preocupação a Deus, que julga a todos com justiça (Filipenses 2.5-11).
Não há uma só pessoa em todo o mundo que possa se vangloriar de nunca ter tido qualquer preocupação. Infelizmente, todos passamos por sofrimentos, injustiças, mal-entendidos. Além disso, as próprias pressões da vida colocam sobre nossos ombros preocupações que, quase sempre, são difíceis de carregar: filhos que, às vezes, nos exasperam, alguém doente, desemprego, falta de dinheiro etc. tiram nossa paz e roubam nossa felicidade. Mas a verdade é que perdemos a paz e a felicidade somente quando permitimos que os problemas nos controlem e não o contrário. A Bíblia afirma, por diversas vezes, que o Senhor transforma o mal em bem para aqueles que o amam e lhe obedecem (Romanos 8.28; Filipenses 4.13; 1Pedro 5.7; etc.). Porém, quando a preocupação toma conta de todas as nossas emoções, confunde nosso raciocínio e nos afasta da dependência de Deus, o resultado é irritabilidade, irascibilidade e mau humor constantes, nos tornamos “azedos”, sempre de cara fechada, resmungando interior e exteriormente, e é muito difícil conviver com alguém assim.
Não podemos escapar das preocupações, mas podemos encará-las do modo certo: como inevitáveis ao ser humano e para tentar solucioná-las, de nada adianta mau humor, irritação, palavras bruscas, amargura e, principalmente, procurar aliviar nossa raiva sendo grosseiros com quem nos rodeia, isto é, com nossa família.
A Bíblia nos encoraja a sermos amáveis com as pessoas, especialmente as de nossa casa. Portanto, devemos cuidar das palavras que saem de nossa boca, escolhê-las cuidadosamente com o propósito de promovermos a paz entre nossos familiares e sempre evidenciarmos nosso compromisso com Cristo, até mesmo através daquilo que falamos. Jesus é o nosso maior exemplo, porque, condenado injustamente, não tentou defender sua inocência com palavras, mas entregou sua preocupação a Deus, que julga a todos com justiça (Filipenses 2.5-11).